segunda-feira, 7 de agosto de 2017
Nihil in se cognovit
which my orbits lights aflame!"
"Perchance art thou in such trifle fun
in which ill reverie put forth such claim?"
"Whilst in fright, fellow, you see not?
This flood in thy skull is blindness, not sight!"
"Is it not saying cold belike hot?
Thou shalt know: To see is to behold light!"
"Is it not that light to darkness is opposed,
hence the opposed also holds true?"
"Hark! Thy reason fro the shade arosed!
Indeed, proceed! For thy conclusion holds due."
"Thence, where water is, emptiness is not?"
"Evidently! Thy reason to mine, again is aligned."
"And a river to a water drop egal, but in lot?"
"Quite so, in disregard to the many to it confined."
"Then, how would one, immersed in river, drops reckon?"
"Would not, otherwise by artifice, with bare eyes..."
"Then with the conclusion due, proceed, I beckon.
Knowledge is thine but wisdom lingering lies."
"If to delve into light or river, alike we take
and being one egal to itself and the same,
how would a fish, which confines a river make,
know a water drop into a watery frame?"
"Just as much as a sight by light burnt!
Flood by One, its Not turns untrue.
Whilst opposed converges, bounds are learnt.
By its outside, the inside is through."
"So, lo! Darkness is to Sight needful!
Not mere hindrance but dependence, I daresay!"
"As all Perception properly heedful!
We shalt not falter but dare, I say!"
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
Conflito (♂♀)
Não que apenas esse conflito seja estúpido. São tantos que chegam a ser inumeráveis. Não entendo como a maioria das pessoas enxerga primeiro as soluções que envolvem conflito... isso se não enxergam apenas essas.
Esse conflito em especial simplesmente se fez específico agora pois me percebi pensando: "Quão estúpido! É como ver um conflito de vida ou morte entre a escuridão e a luz..."
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Ser ou... .
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Ensaio sobre a Certeza #2
Para que um tenha certeza sobre algo é necessário que um tenha visão do todo, de tudo em absoluto. Arrisco o erro ao afirmá-lo, mas até o mais sábio e ciente entre nós não possui tal capacidade. E, mesmo que por intermédio de um ser capaz de fazê-lo, não vejo como nossa existência limitada comportaria o infinito ou sequer a percepção do mesmo em mente.
Certezas só existem em núcleos ideo-conceituais limitados, ainda assim sob risco de erro de percepção.
As certezas servem apenas aos tolos, pois é dos tolos o medo do todo e a vontade de ver apenas o que lhes convém.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Ensaio à Divindade #1: D'agua e tensão
E sabeis tu que de ti para dentro, tua Vontade é absoluta. Não deixa que te convenceis do contrário, trabalha a verdade manifesta desta Vontade e não mais permitirás que demarramem por teus olhos tão preciosa água.
Contém-te-á n'um oceano e não n'um copo. Pois do copo cheio qualquer inserto faz transbordar. Torna-te um oceano e convida a todos o partlhar de tua plenitude. Sê maior que ti mesmo e há de ser, de si pra dentro, absoluto (a).
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Reflexio Mundi
Deveras tolice qualquer visão de especialidade ou propósito. Passaremos como se nada tivesse ocorrido; pelo cosmos, eterno e infinito. Mas não por isso insignificantes já que o todo... Somos nós. Pequenos e grandiosos. Eternos e infinitos.
Nosso destino é Ser. Nada mais ou menos. Começamos onde terminamos.
Um ser pequeno n'um planeta pequeno... Pequeno sistema, pequena galaxia... Cosmos... ... N'uma grande mente... De um ser infinito.
Nem viver nem morrer! Nenhum objetivo ou razão! O quão pequenos são a vida e a morte quando entende-mo-nos... Partículas de tempo (?) eternos e infinitos.
Insurecti
sábado, 9 de julho de 2011
Antes os homens desprezavam as mulheres. Então tudo tornou-se mais claro... As mulheres é que deveria desprezar os homens!
Sim! Quem seria melhor? Quem deve ser desprezado? Ambos... Me parece...
Bom... A palavra-chave é: Desprezo! Vamos nos desprezar! Yay! Uma longa e bela caminhada pelo desprezo mais profundo! Pela desconexão! Vamos separar as faces das moedas! SIM!
"A interpretação faz parte da questão."
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Vacuum Song (Music)
No smile will shine again to my eyes
Tired of trying – There’s no…
No future await
Not the body – But the heart alone
After the fall – Blood is first sight
There is no choice – Wait is all
But future seems not to be certain
Distant of sight… I can only imagine
Neither Death will accept my illusions
See is not needed – I know
No happiness can be complete
To create is useless and to feel just, as much
All is destroyed – Nothing survives – Nothing lasts
Just run – As fast as possible
Just look – As sharp as you can
Fighting is useless – Nothing remains!
Nothing remains…
Your face is hidden
This peace is apparent
Your smile is hypocrite
There are no feelings inside
Just run – As fast as possible
Just look – As sharp as you can
Fighting is useless – Nothing remains!
Nothing remains…
Your face is hidden
This peace is apparent
Your smile is hypocrite
There are no feelings inside
Desfragmentação
Em um flash - a lembrança de um lapso
Em dúvida - o pânico
Incerto sobre o real
Do "deja vu" ao sonho
em lembranças inconsistentes
uma história se desfaz
Fragmentos de momentos
a dissipar o todo - em total desvencilhar
Momentos completos de um conto
Em sua complexidade - para sempre desfeitos
Aquele segundo - A aquela palavra
Agora mudos os lábios se movem
Colados aos meus - Agora me lembro
Um beijo que me fez estremecer
Inconstância - Loucura - Insanidade
Não me culpe pelos seus traumas
O segundo passado
já fora esquecido
A brevidade do presente
questiona sua existência
Reflexões do Abismo #1
Quebra o vidro relutante
Onde eu suportava o corpo
de meus sentimentos
Quero saber para onde vão os sonhos
Perdem-se para sempre
ou tornam-se espelhos sob meus pés
Erguem-me em uma aura conspícua
ou fazem-me lacrimejar por nada
Dormirei agora
Para ver o que dizem meus sonhos
Tocar a face de minha Deusa sem medo
Esperando que este momento para sempre perdure
Pois estou certo, que em realidade não o será
Mas minha mente ainda clama por algo
Talvez eu não consiga esquecer de vez
algo que nem mesmo sei o que
quinta-feira, 9 de junho de 2011
And When He Falleth (Part of)
"- That cross you wear around your neck... Is it only a decoration or are you a true Christian believer?
- Yes, I believe, truly.
- Then I want you to remove it at once and never to wear it within this castle again! Do you know how a falcon is trained my dear? Her eyes are sown shut. Blinded temporarily she suffers the whims of her God patiently, until her will is submerged and she learns to serve. As your God taught and blinded you with crosses.
- You had me take off my cross because it offended...
- It offended no-one. No, it simply appears to me to be discourteous to... to wear the symbol of a deity long dead. My ancestors tried to find it. And to open the door that seperates us from our Creator.
- But you need no doors to find God. If you believe...
- Believe? If you believe you are gullible. Can you look around this world and believe in the goodness of a god who rules it? Famine, pestilence, war, disease and death! They rule this world.
- There is also love and life and hope.
- Very little hope I assure you. No. If a god of love and life ever did exist... he is long since dead. Someone... Something rules in his place.
(Believe? In a deily long dead?
I would rather be a pagan suckléd in creeds outworn
Whith faärtytales fill'd up in head
Thoughts of the Book stillborn)"
Theatre of Tragedy - And When he Falleth