Antes os homens desprezavam as mulheres. Então tudo tornou-se mais claro... As mulheres é que deveria desprezar os homens!
Sim! Quem seria melhor? Quem deve ser desprezado? Ambos... Me parece...
Bom... A palavra-chave é: Desprezo! Vamos nos desprezar! Yay! Uma longa e bela caminhada pelo desprezo mais profundo! Pela desconexão! Vamos separar as faces das moedas! SIM!
"A interpretação faz parte da questão."
sábado, 9 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Vacuum Song (Music)
No smile will show again in my pallid face
No smile will shine again to my eyes
Tired of trying – There’s no…
No future await
Not the body – But the heart alone
After the fall – Blood is first sight
There is no choice – Wait is all
But future seems not to be certain
Distant of sight… I can only imagine
Neither Death will accept my illusions
See is not needed – I know
No happiness can be complete
To create is useless and to feel just, as much
All is destroyed – Nothing survives – Nothing lasts
Just run – As fast as possible
Just look – As sharp as you can
Fighting is useless – Nothing remains!
Nothing remains…
Your face is hidden
This peace is apparent
Your smile is hypocrite
There are no feelings inside
Just run – As fast as possible
Just look – As sharp as you can
Fighting is useless – Nothing remains!
Nothing remains…
Your face is hidden
This peace is apparent
Your smile is hypocrite
There are no feelings inside
No smile will shine again to my eyes
Tired of trying – There’s no…
No future await
Not the body – But the heart alone
After the fall – Blood is first sight
There is no choice – Wait is all
But future seems not to be certain
Distant of sight… I can only imagine
Neither Death will accept my illusions
See is not needed – I know
No happiness can be complete
To create is useless and to feel just, as much
All is destroyed – Nothing survives – Nothing lasts
Just run – As fast as possible
Just look – As sharp as you can
Fighting is useless – Nothing remains!
Nothing remains…
Your face is hidden
This peace is apparent
Your smile is hypocrite
There are no feelings inside
Just run – As fast as possible
Just look – As sharp as you can
Fighting is useless – Nothing remains!
Nothing remains…
Your face is hidden
This peace is apparent
Your smile is hypocrite
There are no feelings inside
Desfragmentação
Um feixe - um instante
Em um flash - a lembrança de um lapso
Em dúvida - o pânico
Incerto sobre o real
Do "deja vu" ao sonho
em lembranças inconsistentes
uma história se desfaz
Fragmentos de momentos
a dissipar o todo - em total desvencilhar
Momentos completos de um conto
Em sua complexidade - para sempre desfeitos
Aquele segundo - A aquela palavra
Agora mudos os lábios se movem
Colados aos meus - Agora me lembro
Um beijo que me fez estremecer
Inconstância - Loucura - Insanidade
Não me culpe pelos seus traumas
O segundo passado
já fora esquecido
A brevidade do presente
questiona sua existência
Em um flash - a lembrança de um lapso
Em dúvida - o pânico
Incerto sobre o real
Do "deja vu" ao sonho
em lembranças inconsistentes
uma história se desfaz
Fragmentos de momentos
a dissipar o todo - em total desvencilhar
Momentos completos de um conto
Em sua complexidade - para sempre desfeitos
Aquele segundo - A aquela palavra
Agora mudos os lábios se movem
Colados aos meus - Agora me lembro
Um beijo que me fez estremecer
Inconstância - Loucura - Insanidade
Não me culpe pelos seus traumas
O segundo passado
já fora esquecido
A brevidade do presente
questiona sua existência
Reflexões do Abismo #1
A última lágrima caiu
Agora sem esperança toca esse caminho
Quebra o vidro relutante
Onde eu suportava o corpo
de meus sentimentos
Quero saber para onde vão os sonhos
Perdem-se para sempre
ou tornam-se espelhos sob meus pés
Erguem-me em uma aura conspícua
ou fazem-me lacrimejar por nada
Dormirei agora
Para ver o que dizem meus sonhos
Tocar a face de minha Deusa sem medo
Esperando que este momento para sempre perdure
Pois estou certo, que em realidade não o será
Mas minha mente ainda clama por algo
Talvez eu não consiga esquecer de vez
algo que nem mesmo sei o que
Quebra o vidro relutante
Onde eu suportava o corpo
de meus sentimentos
Quero saber para onde vão os sonhos
Perdem-se para sempre
ou tornam-se espelhos sob meus pés
Erguem-me em uma aura conspícua
ou fazem-me lacrimejar por nada
Dormirei agora
Para ver o que dizem meus sonhos
Tocar a face de minha Deusa sem medo
Esperando que este momento para sempre perdure
Pois estou certo, que em realidade não o será
Mas minha mente ainda clama por algo
Talvez eu não consiga esquecer de vez
algo que nem mesmo sei o que
quinta-feira, 9 de junho de 2011
And When He Falleth (Part of)
My special thanks fo the Theatre of Tragedy fo so precious composition.
"- That cross you wear around your neck... Is it only a decoration or are you a true Christian believer?
- Yes, I believe, truly.
- Then I want you to remove it at once and never to wear it within this castle again! Do you know how a falcon is trained my dear? Her eyes are sown shut. Blinded temporarily she suffers the whims of her God patiently, until her will is submerged and she learns to serve. As your God taught and blinded you with crosses.
- You had me take off my cross because it offended...
- It offended no-one. No, it simply appears to me to be discourteous to... to wear the symbol of a deity long dead. My ancestors tried to find it. And to open the door that seperates us from our Creator.
- But you need no doors to find God. If you believe...
- Believe? If you believe you are gullible. Can you look around this world and believe in the goodness of a god who rules it? Famine, pestilence, war, disease and death! They rule this world.
- There is also love and life and hope.
- Very little hope I assure you. No. If a god of love and life ever did exist... he is long since dead. Someone... Something rules in his place.
(Believe? In a deily long dead?
I would rather be a pagan suckléd in creeds outworn
Whith faärtytales fill'd up in head
Thoughts of the Book stillborn)"
Theatre of Tragedy - And When he Falleth
"- That cross you wear around your neck... Is it only a decoration or are you a true Christian believer?
- Yes, I believe, truly.
- Then I want you to remove it at once and never to wear it within this castle again! Do you know how a falcon is trained my dear? Her eyes are sown shut. Blinded temporarily she suffers the whims of her God patiently, until her will is submerged and she learns to serve. As your God taught and blinded you with crosses.
- You had me take off my cross because it offended...
- It offended no-one. No, it simply appears to me to be discourteous to... to wear the symbol of a deity long dead. My ancestors tried to find it. And to open the door that seperates us from our Creator.
- But you need no doors to find God. If you believe...
- Believe? If you believe you are gullible. Can you look around this world and believe in the goodness of a god who rules it? Famine, pestilence, war, disease and death! They rule this world.
- There is also love and life and hope.
- Very little hope I assure you. No. If a god of love and life ever did exist... he is long since dead. Someone... Something rules in his place.
(Believe? In a deily long dead?
I would rather be a pagan suckléd in creeds outworn
Whith faärtytales fill'd up in head
Thoughts of the Book stillborn)"
Theatre of Tragedy - And When he Falleth
segunda-feira, 23 de maio de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
A Fábrica de Vidas Descartáveis
Incrível como pensamentos relacionados, antes nunca postos juntos, simplesmente se unem quando divagamos em um pensamento meditativo, sem barreiras.
Eu pensava outro dia: "Por que a maldita bíblia diz 'Crescei e multiplicai-vos'". Daí vieram-me a mente vários outros pensamentos como: por que existem padrões de beleza e por que apesar dos indícios que os seres humanos já existem em excesso neste planeta, continuamos crescendo? Além disso, vieram-me reflexões, como: É incrível o número de pessoas que morrem em guerras e coisas do tipo. O mais engraçado foi uma percepção abstraída do CityVille do Facebok: Quanto mais pessoas sua cidade tem, mais forte fica o comércio, mais se vende, mais se arrecada. Daí pra frente foi só entregar a minha mente consciente a tarefa de juntar tudo. Pra quem não entendeu, eu vou explicar.
Não é novidade que as guerras e coisas do tipo (a exemplo dos conflitos atualmente ocorridos na Líbia) são meros instrumentos dos governos pra grandes e exorbitantes lucros. Se não diretamente, indiretamente. Por exemplo, o ataque ao Iraque com o pretexto de "luta ao terrorismo" é direto. A Segunda Guerra mundial e a participação dos EUA com seus tão louváveis empréstimos de reconstrução, de alguma forma, indiretos. Agora o principal: de que precisam as guerras? SOLDADOS! Pessoas pra morrerem em nome dos interesses mesquinhos de seus líderes. Além disso, claro, precisamos de alvos... Se o povo morre... Bom... Pra que preocupar? Logo eles se multiplicam!
Também é de conhecimento de muitos os indícios de que os "ataques terroristas" ao redor do globo, principalmente os dos EUA (WTC, Pentágono, etc.) foram causados pelos próprios governos tidos como alvos... Por quê? Se não fosse pelos ataques de 11/07 quais seriam os pretextos pra os EUA invadirem o Iraque e tomar controle de suas fontes de petróleo? Quantas pessoas morreram nesses ataques? Irrelevante... Eles eram sacrifícios, como muitos outros o tem sido.
Agora o mais complicado: Padrões de beleza. Como seriam nossas relações intimas se não existissem esses padrões? Bom... Eu aposto que seriam esporádicas, tendo em vista que cada um teria seu ideal e sua vontade livre de determinar como se relacionaria. Isso é fácil de perceber, no entanto: Quando todas as mulheres e homens se enquadram no que seria o ideal e na imagem do que seria relacionável, as coisas fluem muito mais facilmente. Claro que, isso sem contar a indução frenética que é feita as pessoas para que se relacionem intimamente, que sempre estejam relacionadas e que escolher "à dedo" com quem, quando e porque se relacionar seria "fraqueza", estupidez, antissocial (sendo este ultimo termo o mais pesado de todos).
Eis que a fábrica está completa: "Crescei-vos e multiplicai-vos", a ordem "divina". Pessoas padronizadas e induzidas á relação; as peças, padronizadas em forma e encaixe. O que fazemos com essas "vidas descartáveis" então? As usamos pra gerar mais e mais dinheiro pros "poderosos". Pra cada peça um potencial reprodutivo de lucro, e todos buscando poder "contribuir" cada vez mais: ter sempre mais dinheiro, fazer cada vez mais compras, cada vez mais ser uma bela e magnífica peça da máquina geradora de dinheiro. Pra que mais? Bom... Nós os sacrificamos, claro! Sacrificar um conjunto específico destas peças de tempos em tempos pode gerar mais lucro em curto prazo do que eles jamais produziriam em longo prazo! Vamos usá-los como pretexto pra culpar uma outra nação por suas mortes... Afinal... Elas são nossas queridas peças! (Sarcasmo)
Bem... Claro que isso é só uma exposição incompleta do que está dentro de minha cabeça... Quaisquer coisas a mais que isso não pode ser exteriorizada, é muito abstrato. Mas espero ter conseguido fazer-me entender.
Insurecti
quinta-feira, 24 de março de 2011
E pensar que viver na redoma pode ser melhor do que parece e faz sentir, e ainda assim acordar suado sussurando nomes que desejou-se manter de fora, esquecer...
As possibilidades são muitas, mas o cansasso é proporcional. O corpo bem descansado, bem alimentado, e ainda assim sempre cansado...
Que tédio. A chuva não passa nunca...
As possibilidades são muitas, mas o cansasso é proporcional. O corpo bem descansado, bem alimentado, e ainda assim sempre cansado...
Que tédio. A chuva não passa nunca...
sábado, 5 de março de 2011
Reflexões
Uma ilusão permeia as mentes daqueles que vêem a máscara. A depressividade é mal vista e talvez até vista como pessimismo... ou desilusão (no sentido convencionado da palavra).
Muitos enchergam baixa estima... ou falta de auto confiança... Nada mais que mais alguns mal-entendidos que surgem. Nada mais comum.É compreensível.De fato, como poderiam as abelhas; das comeias, entenderem como nadam os peixes?
A tristeza não vem da vista introspectiva. Vem, na verdade, de tudo aquilo que vem de fora. Os jardins que se estendem por dentro são lindos todo o tempo. As mazelas vistas atravéz dos portões, no entanto, ferem o espírito daquele que conhece a beleza.
Talvez deva ser levada em conta a desilusão no sentido próprio da palavra. Muitos dizem que ser ignorante é uma "benção". O fato é que a maldição da ignorância cria uma felicidade tão imprópria quanto a própria tolice que acomete os ignorantes.
Direto ao ponto. Esta tristeza é uma função da inadequação deste ao externo. Auto confiança, auto estima, esperança e até mesmo a felicidade que residem neste existem aos montes. O problema é que a luz distorcida que atravessa a redoma sofre a difração d'onde, percebida pelos olhos externos, mal compreende-se a natureza do que está a ser protegido, de acordo com os próprios preceitos. Na verdade preceitos implantados de uma mente não livre, amaldiçoada pela ilusão de felicidade da ignorância.
Muitos enchergam baixa estima... ou falta de auto confiança... Nada mais que mais alguns mal-entendidos que surgem. Nada mais comum.É compreensível.De fato, como poderiam as abelhas; das comeias, entenderem como nadam os peixes?
A tristeza não vem da vista introspectiva. Vem, na verdade, de tudo aquilo que vem de fora. Os jardins que se estendem por dentro são lindos todo o tempo. As mazelas vistas atravéz dos portões, no entanto, ferem o espírito daquele que conhece a beleza.
Talvez deva ser levada em conta a desilusão no sentido próprio da palavra. Muitos dizem que ser ignorante é uma "benção". O fato é que a maldição da ignorância cria uma felicidade tão imprópria quanto a própria tolice que acomete os ignorantes.
Direto ao ponto. Esta tristeza é uma função da inadequação deste ao externo. Auto confiança, auto estima, esperança e até mesmo a felicidade que residem neste existem aos montes. O problema é que a luz distorcida que atravessa a redoma sofre a difração d'onde, percebida pelos olhos externos, mal compreende-se a natureza do que está a ser protegido, de acordo com os próprios preceitos. Na verdade preceitos implantados de uma mente não livre, amaldiçoada pela ilusão de felicidade da ignorância.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Iterativa Inútil
Porque, não sei
mais uma vez o fim atormenta meus sonhos
Tudo perde-se - Tudo esvai
qual o valor da conquista então
se não utopia que se vai
do espelho de nossa tolice ao êxtase da visão
Tolo - ao fim de tudo
sou tudo que não quero ser
um tolo-poeta
tolo-pseudo-poeta
tolo...
mais uma vez o fim atormenta meus sonhos
Tudo perde-se - Tudo esvai
qual o valor da conquista então
se não utopia que se vai
do espelho de nossa tolice ao êxtase da visão
Tolo - ao fim de tudo
sou tudo que não quero ser
um tolo-poeta
tolo-pseudo-poeta
tolo...
Meu lugar
Feche os olhos por um momento...
e imagine.
Um lugar desolado, solitário e frio. Foi aqui que nasci, aqui que vivi estes meus anos e para qualquer lugar que olha-se, vê-se apenas indícios de que é aqui que continuarei sendo... pela Eternidade.
Não que eu tenha diretamente escolhido viver aqui. Mas desde que decidi ser grande, livre... este é o lugar que me comporta... Desde que morri.
Até que não é tão ruim. Enquanto eu For, encontrarei firmeza no solo, conforto no vento, cura na água, calor no fogo do Sol.
Eu vejo uma sombra ao meu lado. Na verdade eu gostaria que fosse assim tão simples. É só que... eu não consigo distinguir essa forma feminina ao meu lado. Se eu conseguisse, porém, tenho certeza que seria linda. Sim... É bom estar ao lado dela, é bom tocá-la, é bom amá-la. Acho que poderia passar minha Eternidade assim. Pena que ela é só uma projeção de algo em mim. A sombra de uma luz distante que vem de fora.
Eu poderia até gritarm reclamar, chorar... Para que? Para onde? Para quem? Somente pessoas fracas se desesperam quando as coisas não saem como querem, não? E não é para isso que estou aqui.
Talvez o vento possa cessar, a terra esterilizar, a água congelar e o Sol... Se apagar e levar essa projeção daqui...
Solidão
Um corvo solitário
perdido à solidão da noite
quando nem mesmo o brilho da Lua Cheia
consegue revelar seu contorno no mar de estrelas cintilantes
Ignore seu desejo
ele vem de lugar nenhum
e não tem para onde ir
Se quer ser amado, abraçe a solidão
abraçe a noite... esqueça... durma.
perdido à solidão da noite
quando nem mesmo o brilho da Lua Cheia
consegue revelar seu contorno no mar de estrelas cintilantes
Ignore seu desejo
ele vem de lugar nenhum
e não tem para onde ir
Se quer ser amado, abraçe a solidão
abraçe a noite... esqueça... durma.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Insônia
Uma mente inquieta e perturbada
Assombrada por falsas esperanças
contando-me - sem parar - assim que me silencio
sobre estórias dotadas de amor
num reino que não este, a realidade
como eu gostaria de poder dormir sob a noite - sob o luar
Assombrada por falsas esperanças
contando-me - sem parar - assim que me silencio
sobre estórias dotadas de amor
num reino que não este, a realidade
como eu gostaria de poder dormir sob a noite - sob o luar
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