E pensar que viver na redoma pode ser melhor do que parece e faz sentir, e ainda assim acordar suado sussurando nomes que desejou-se manter de fora, esquecer...
As possibilidades são muitas, mas o cansasso é proporcional. O corpo bem descansado, bem alimentado, e ainda assim sempre cansado...
Que tédio. A chuva não passa nunca...
quinta-feira, 24 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
Reflexões
Uma ilusão permeia as mentes daqueles que vêem a máscara. A depressividade é mal vista e talvez até vista como pessimismo... ou desilusão (no sentido convencionado da palavra).
Muitos enchergam baixa estima... ou falta de auto confiança... Nada mais que mais alguns mal-entendidos que surgem. Nada mais comum.É compreensível.De fato, como poderiam as abelhas; das comeias, entenderem como nadam os peixes?
A tristeza não vem da vista introspectiva. Vem, na verdade, de tudo aquilo que vem de fora. Os jardins que se estendem por dentro são lindos todo o tempo. As mazelas vistas atravéz dos portões, no entanto, ferem o espírito daquele que conhece a beleza.
Talvez deva ser levada em conta a desilusão no sentido próprio da palavra. Muitos dizem que ser ignorante é uma "benção". O fato é que a maldição da ignorância cria uma felicidade tão imprópria quanto a própria tolice que acomete os ignorantes.
Direto ao ponto. Esta tristeza é uma função da inadequação deste ao externo. Auto confiança, auto estima, esperança e até mesmo a felicidade que residem neste existem aos montes. O problema é que a luz distorcida que atravessa a redoma sofre a difração d'onde, percebida pelos olhos externos, mal compreende-se a natureza do que está a ser protegido, de acordo com os próprios preceitos. Na verdade preceitos implantados de uma mente não livre, amaldiçoada pela ilusão de felicidade da ignorância.
Muitos enchergam baixa estima... ou falta de auto confiança... Nada mais que mais alguns mal-entendidos que surgem. Nada mais comum.É compreensível.De fato, como poderiam as abelhas; das comeias, entenderem como nadam os peixes?
A tristeza não vem da vista introspectiva. Vem, na verdade, de tudo aquilo que vem de fora. Os jardins que se estendem por dentro são lindos todo o tempo. As mazelas vistas atravéz dos portões, no entanto, ferem o espírito daquele que conhece a beleza.
Talvez deva ser levada em conta a desilusão no sentido próprio da palavra. Muitos dizem que ser ignorante é uma "benção". O fato é que a maldição da ignorância cria uma felicidade tão imprópria quanto a própria tolice que acomete os ignorantes.
Direto ao ponto. Esta tristeza é uma função da inadequação deste ao externo. Auto confiança, auto estima, esperança e até mesmo a felicidade que residem neste existem aos montes. O problema é que a luz distorcida que atravessa a redoma sofre a difração d'onde, percebida pelos olhos externos, mal compreende-se a natureza do que está a ser protegido, de acordo com os próprios preceitos. Na verdade preceitos implantados de uma mente não livre, amaldiçoada pela ilusão de felicidade da ignorância.
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